Radioterapia. A radioterapia consiste no emprego de radiação ionizante para combater diferentes tipos de câncer, como o de mama, próstata e pulmão. Esse tratamento pode impedir que as células cancerosas aumentem, ou até destruí-las.
A radiação pode ser usada no tratamento de câncer. Um exemplo é o uso do iodo-131, um radioisótopo utilizado em casos de câncer de tireoide, pois, por se acumular nesse órgão, a radiação gama destrói as células cancerígenas.
Entre os vários benefícios da radioatividade destacamos sua utilização na esterilização de materiais médicos, pois matam bactérias e vírus que podem estar no material, no diagnóstico de doenças e no controle do câncer, uma vez que a radiação penetra no corpo e atinge tumores malignos.
O uso da radiação na medicina permite novas abordagens para o diagnóstico e tratamento de doenças. No entanto, a utilização dessa ferramenta requer cuidados para evitar a exposição excessiva de produtos radiológicos aos pacientes, funcionários e demais profissionais que acompanham o processo.
A medicina nuclear utiliza materiais radioativos para fins diagnósticos e terapêuticos. Por meio de substâncias contendo baixas quantidades de radiação (radiofármacos), essa especialidade dá suporte à cardiologia, neurologia, hematologia, dentre outras áreas.
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Um grande benefício da aplicação da radioatividade no nosso cotidiano é a produção de energia elétrica limpa. Essa fonte de energia corresponde hoje a 17% da geração de energia elétrica mundial.
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação(divisão) das células. O calor emitido pela radiação é tão forte que pode queimar bem mais do que a exposição prolongada ao sol.
As fontes naturais da radiação ionizante são os raios cósmicos e os radionuclídeos provenientes da crosta terrestre, encontrados em locais como no solo, nas rochas, nos materiais de construção, na água potável e no próprio corpo humano. Em relação à exposição às radiações por fontes naturais, o radônio merece destaque.
Seu efeito, normalmente é ligado à geração de luz ou calor. Os principais exemplos desse tipo de radiação, e que aparecem com mais frequência no nosso cotidiano, são: as ondas de rádio, as ondas emitidas pelos celulares e radares, transmissão de TVs, redes Wi-Fi etc.
No entanto, esse fenômeno está sendo usado para ações que fazem parte do nosso cotidiano como nas radiografias esterilização de materiais, na televisão, nos raios solares, na cerveja, nos objetos luminosos e até mesmo na areia da praia.
7 objetos que usamos todos os dias e emitem radiação1 - Exames médicos de imagem.2 - Redes Wi-Fi. ... 3 - Telefones sem-fio. ... 4 - Televisão. ... Lâmpadas fluorescentes. ... 6 - Microondas. ... 7 - Cigarro. Achava que a nicotina e o alcatrão eram os únicos elemento perigosos dos cigarros? ...
Grandes doses de radiação ionizante podem causar doença aguda reduzindo a produção de células sanguíneas e danificando o trato digestivo. Uma dose muito grande de radiação ionizante também pode danificar o coração e os vasos sanguíneos (sistema cardiovascular), o cérebro e a pele.
Absorver doses superiores a 30 Gy causa danos neurológicos. Em minutos, pacientes apresentam vômito e diarreia fortes, tontura, dores de cabeça e inconsciência. Convulsões e tremedeira são comuns, bem como ataxia, ou a perda do controle voluntário das funções musculares. A morte em 48 horas é inevitável.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Por um lado: traz inegáveis benefícios médicos, pois possibilita identificar problemas de saúde. Inclusive pode ser utilizada para tratar o câncer. No entanto, a radiação tem uma desvantagem: sua capacidade de corromper o DNA. Ou seja, mais tarde, pode causar um câncer.
Na agricultura, a radioatividade permite o estudo do metabolismo das plantas e a produção de insetos estéreis, o que possibilita o desenvolvimento de técnicas de eliminação de pragas sem o uso de inseticidas. Além disso, torna possível determinar a quantidade de agrotóxicos presente nas produtos agrícolas.
Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
"É difícil dizer quanto tempo um ser vivo pode ser exposto a radiações ionizantes com segurança, sem levar em consideração três outros fatores: a distância da fonte; a atividade da amostra, ou seja, o número de átomos que se desintegram por segundo, liberando energia; e a energia da radiação", explica o pesquisador do ...
As pessoas que estarão em contato com o paciente em tratamento não estarão expostas a nenhum tipo de radiação. A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).
Radiações de certos comprimentos de onda, chamadas de radiações ionizantes, têm energia suficiente para danificar o DNA das células e causar câncer. Elas podem ser classificadas com não evitáveis (naturais) e evitáveis (não naturais).
Quando a dose de radiação é alta, muitos tecidos e órgãos do corpo são atingidos. Entre os sintomas, estão náuseas e vômitos, queda de cabelo, distúrbios do comportamento, alterações no sangue e lesões na pele. Quanto menor for o intervalo de tempo entre a exposição e o início dos sintomas, mais grave é o quadro.
Podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito elevados. As radiações electromagnéticas mais conhecidas são: luz, microondas, ondas de rádio, radar, laser, raios X e radiação gama.
Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
Ficar tempo demais olhando para qualquer tela luminosa, como as de celulares e tablets, pode causar cansaço nos olhos, além de deixá-los secos e irritados. Isso porque essa luz azul-violeta é responsável por causar degeneração macular, uma das principais causas de cegueira do mundo.
É possível sofrer de cegueira repentinamente? Embora os riscos são menores em pessoas saudáveis, qualquer pessoa pode ficar cega. Mesmo porque, sempre há o risco de acidentes que podem afetar os olhos e causar danos irreversíveis. Isso mesmo, aliás acidentes estão entre as causas comuns de cegueira.
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