A multiplicação inicial do poliovírus ocorre nos locais por onde penetra no organismo (garganta e intestinos). Em seguida dissemina-se pela corrente sangüínea e, então, infecta o sistema nervoso, onde a sua multiplicação pode ocasionar a destruição de células (neurônios motores), o que resulta em paralisia flácida.
A poliomielite, por exemplo, pode causar paralisia; o sarampo pode causar encefalite e cegueira; e algumas doenças preveníveis por meio da vacinação podem até resultar em morte.
Em geral a doença se manifesta próximo ao 10 dia após ter contraído o vírus. A poliomielite em sua fase aguda onde já existe o comprometimento do sistema nervoso pode apresentar febre, dores de cabeça, dores de garganta, coriza, vômitos e às vezes rigidez de nuca.
A poliomielite é uma doença infecto-contagiosa viral aguda descrita desde a Antiguidade, porém reconhecida como problema de saúde pública, somente no final do século XIX, quando epidemias começaram a ser registradas em vários países do mundo. Sua etiologia infecciosa foi descoberta somente em 1908.
A vacina contra poliomielite é oferecida habitualmente e, nas campanhas de vacinação, pelo centro de saúde. A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3.
Fisiopatologia. Os vírus entram por via fecal-oral ou respiratória, depois penetram nos tecidos linfoides do trato gastrintestinal. Segue-se uma viremia primária (menor) com disseminação do vírus pelo sistema reticuloendotelial.
Embora ocorra com maior frequência em crianças menores de quatro anos, também pode ocorrer em adultos. O período de incubação da doença varia de dois a trinta dias sendo, em geral, de sete a doze dias.
A poliomielite é uma doença causada pelo poliovírus, que entra no organismo pelas vias aéreas e pela boca (em alimentos e água contaminados) e é eliminado pelas fezes (que causam a contaminação). A transmissão se dá especialmente em ambientes de baixa higiene e saneamento básico inadequado.
Efeitos e eventos adversos: Poliomielite associada à vacina (VAPP): Ocorre quando o vírus da vacina consegue causar poliomielite na pessoa vacinada ou em quem convive com ela. Isso pode acontecer de quatro a 40 dias após a vacinação. A taxa de registros é de um caso para cada 3,2 milhões de doses aplicadas.
A poliomielite pode ser evitada através de vacinação e medidas de prevenção contra doenças transmitidas por contaminação fecal de água e alimentos. Existem dois tipos de vacinas, a Sabin (oral, com vírus atenuado) e a Salk (injetável, com vírus inativado).
VIP – A história de reação alérgica grave (anafilaxia) à dose anterior da vacina, ou a algum de seus componentes, contraindica doses futuras. A imunização contra a poliomielite deve ser iniciada a partir dos 2 meses de vida, com mais duas doses aos 4 e 6 meses, além dos reforços entre 15 e 18 meses e aos 5 anos de idade.
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