O resultado está de acordo com estudos anteriores: a pobreza é um agente que afeta a saúde de forma tão sólida e consistente como o tabaco, o álcool, o sedentarismo, a hipertensão, a obesidade e o diabetes. Além disso, a capacidade de encurtar a vida é maior do que vários desses fatores.
As consequências da pobreza incluem o aumento do preconceito para com a população marginalizada, a fome e o crescimento dos índices de violência.
Na saúde, um dos reflexos provocados pela desigualdade social é a incidência das chamadas doenças negligenciadas. Causadas por parasitas ou agentes infecciosos e com tratamentos já conhecidos, apresentam maior ocorrência nos países em desenvolvimento e são consideradas endêmicas em populações de baixa renda.
A pobreza é um estado de miséria que causa sofrimentos por insuficiência de alimentação, que por sua vez gera problemas de saúde e, esses dois fatores influem no aprendizado e conseqüentemente na profissionalização, que possa levar a pessoa a uma remuneração melhor e sair do estado de miséria.
Pobres são mais doentes. Observatório de Saúde diz que desigualdades aumentaram entre 2005 e 2014. Risco de adoecer cresce devido aos baixos rendimentos e pouca escolaridade. “Continuam a ser os mais pobres os mais doentes”.
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A pandemia aprofundou as desigualdades e isso está desestruturando as sociedades e matando pessoas. A atual estrutura econômica do mundo concentra riqueza, empobrece e mata milhões de pessoas, destroi o planeta e coloca em risco o futuro da existência humana no planeta.
No caso da saúde, as doenças decorrentes da pobreza perpetuam o ciclo vicioso, uma vez que, por causarem de alguma forma exclusão socioeconômica, acabam contribuindo para que a situação de pobreza permaneça.
Fatores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças. Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas. Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político. Insegurança: guerra, genocídio, crime.
Dessa forma, os indivíduos mais pobres tendem a possuir uma fração maior de sua riqueza alocada em ativos que não protegem contra a inflação (como dinheiro vivo, conta corrente ou mesmo guardado na poupança que, hoje, remunera abaixo da inflação).
O desemprego, o subemprego, a concentração de riqueza, tudo isto resulta na dificuldade de acesso e da falta de moradia digna principalmente entre as famílias chefiadas por mulheres.
Disparidade na saúde: como a desigualdade social afeta o acesso à saúde. A desigualdade social é um fator debilitante em qualquer comunidade. E, assim como afeta o padrão de vida das pessoas e a atenção dedicada aos cuidados mais básicos dos indivíduos, ocorre uma disparidade na saúde que não pode ser ignorada.
Essa forma de desigualdade prejudica e limita o status social dessas pessoas, além de seu acesso a direitos básicos, como: acesso à educação e saúde de qualidade, direito à propriedade, direito ao trabalho, direito à moradia, ter boas condições de transporte e locomoção, entre outros.
Desigualdades em saúde se referem a quaisquer diferenças observáveis entre subgrupos (de nível econômico, escolaridade, local de residência, sexo, entre outras) dentro de uma população. Por sua vez, iniquidades são diferenças (ou desigualdades) consideradas injustas a partir de um juízo de valor.
Motivos da pobreza no Brasilo baixo investimento no sistema educacional;a grande disparidade de trabalho e renda entre as pessoas;o preconceito existente na sociedade;a presença de um grande número de trabalhadores informais;a ausência de políticas de geração de renda.
Agora que já cumprimos o check-in, apertem os cintos e vamos descolar...Pobreza Condicional – “Que depende de certas condições.” ... Pobreza Circunstancial – há uma definição um pouco fora de contexto, por ser jurídica, mas que encaixa-se como uma luva para retratar este ponto: ... Pobreza Habitual – “em que há aceitação”
Em 2021, são consideradas pobres as pessoas que vivem com uma renda mensal per capita (por pessoa) inferior a R$ 469 por mês, ou US$ 5,50 por dia, conforme critério adotado pelo Banco Mundial. Já os extremamente pobres são aqueles que vivem com menos de R$ 162 mensais, ou US$ 1,90 por dia.
“Aporofobia”, do grego á-poros, sem recursos, indigente, pobre; e fobos, medo; refere-se ao medo, rejeição, hostilidade e repulsa às pessoas pobres e à pobreza.
A lei da atração ensina-nos que atraímos aquilo que pensamos, por isso se você pensar como um pobre, vai atrair pobreza! Para deixar de ser pobre, é necessário abandonar o seu pensamento atual. Para começar, você deve deixar de dizer que é pobre!
Conflitos familiares. Os filhos das pessoas ricas podem crescer de forma mimada e não dar valor ao dinheiro ou mesmo aos seus pais, que estão muitas vezes ausentes e acabam por compensar essa falha com dinheiro. Quem fala em problemas com filhos também fala em problemas com irmãos e pais.
Causas da pobreza
Com o fim da escravidão e o êxodo rural, as cidades não tinham infraestrutura para a chegada de mais gente. Assim, o fenômeno da pobreza se acentuou. No entanto, a partir dos anos 90 do século XX, com a estabilidade econômica, a renda per capita dos brasileiros foi aumentando gradativamente.
Atualmente, de acordo com o Banco Mundial, é considerado pobre aquela pessoa que vive com menos de 1,90 dólar/dia, algo que atinge aproximadamente 760 milhões de indivíduos em todo o planeta, cerca de 10,5% da população mundial.
Em sociologia, relativos à pobreza distinguem-se dois conceitos relevantes: a pobreza relativa e a pobreza absoluta. A pobreza relativa integra a situação de pobreza no contexto social onde esta decorre. Através deste tipo de pobreza consegue-se identificar quem é pobre e quem não é, através dos seus rendimentos.
Construções de baixa qualidade, esgoto a céu aberto e contato diário com ambientes sem higiene são situações que deixam a população mais vulnerável a enfermidades como a esquistossomose, a doença de Chagas, a tuberculose e as diarreicas.
Isto acontece porque não há interesse da indústria farmacêutica em investir muito nessas doenças por conta do baixo potencial de retorno lucrativo, já que elas se concentram em populações de baixa renda e em países em desenvolvimento, por isso é dado o adjetivo negligenciada.
As condições econômicas e sociais influenciam decisivamente as condições de saúde de pessoas e populações. A maior parte da carga das doenças — assim como as iniquidades em saúde, que existem em todos os países — acontece por conta das condições em que as pessoas nascem, vivem, trabalham e envelhecem.
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