Desde os anos cinquenta do século passado, economistas de diferentes escolas de pensamento concordam com a proposição de que, no curto prazo, existe uma relação inversa entre a taxa de inflação e a taxa de desemprego. Ou seja, quanto maior a taxa de desemprego menor a taxa de inflação e vice-versa.
Como muitas variáveis da economia, a inflação e o desemprego têm relação entre si. Quando o desemprego diminui, mais pessoas têm renda, a gente consegue consumir mais e, aí, a inflação pode aumentar. Quando o desemprego sobe, falta dinheiro para o consumo e os preços podem cair.
Segundo esta teoria, desenvolvida pelo economista neozelandês William Phillips, uma menor taxa de desemprego leva a um aumento da inflação, e uma maior taxa de desemprego a uma menor inflação. ... Milton Friedman e Edmund Phelps foram dois economistas que se dedicaram a estudar a relação proposta por Phillips.
Além de afetar o poder de compra das pessoas, os esforços de controle da inflação podem influenciar as taxas de desemprego de um país. Entenda a relação entre desemprego e inflação.
Na inflação inercial, há um reajuste mensal nos salários que deve ser acompanhado do reajuste dos preços de produtos e serviços, aluguéis e contratos. Os índices de inflação dos períodos anteriores costumam ser usados como base para reajustar os valores atuais, gerando uma inflação futura.
O excesso de demanda sobre a oferta agregada, nessa fase, provoca elevações de preços. Assim, a inflação surge como uma decorrência quase que natural do processo de desenvolvimento econômico.
O Banco Central pagando juros curtos maiores faz com que os agentes deixem de embutir maior expectativa de inflação nos juros longos, fazendo com que os juros de longo prazo fiquem menos em tendência de alta ou, pelo menos, mais estáveis.
15), “a taxa Selic é ajustada frequentemente para que os preços tendam para o objetivo da inflação estabelecida”. Sabe-se que a elevação da taxa de juros gera a diminuição do consumo e do investimento, como consequência ocasiona a diminuição dos preços dos produtos o que causa queda nos índices de inflação.
Ou seja, para os bens comerciáveis, a relação entre inflação e desemprego que realmente conta é a global. Porém, existe um outro grupo de produtos que são produzidos em um determinado lugar e somente podem ser consumidos onde são produzidos.
Como podemos observar, existe uma relação negativa bastante forte entre taxa de desemprego e a taxa de inflação dos serviços na economia brasileira. Quanto maior a taxa de desemprego, menor a taxa de inflação de serviços e vice-versa.
Por outro lado, uma redução de um ponto de porcentagem na taxa de desemprego geraria aproximadamente 0,40 pontos percentuais de aumento da taxa de inflação. Ou seja, quanto mais sensível a inflação a variações da taxa de desemprego, menor o custo para reduzir a taxa de inflação.
A “altura” da relação nos fornece o custo total, em termos de taxa de desemprego, de se obter uma determinada taxa de inflação. A inclinação nos fornece o custo/benefício marginal, em termos de desemprego, para se obter uma redução/aumento de um ponto percentual da taxa de inflação.
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