Geralmente diante de uma gravidez na adolescência há perda de liberdade, o abandono dos estudos, a rejeição, o distanciamento dos amigos como também uma mudança no estilo de vida relacionada a essa idade. Existem algumas transformações devido à gravidez na adolescência tanto de forma individual como familiar e social.
Dados do Ministério da Saúde (2002) também indicaram que, nessa faixa etária (adolescência), a proporção de gravidez é de 23,5%. Nas meninas com idade inferior a 15 anos, este valor é de 0,9% e para aquelas entre os 15 e os 19 anos, 22,6%.
A gravidez na adolescência é considerada a que ocorre entre os 10 e 20 anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Apontada como uma gestação de alto risco decorrente das preocupações que traz à mãe e ao recém nascido, a gravidez nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos.
Confira a seguir algumas dicas de especialistas que podem ajudar nesse momento.
A gravidez numa fase precoce da vida, como a adolescência, pode resultar em diversas consequências tanto para a gestante quanto para o bebê, como depressão durante e após a gravidez, parto prematuro e aumento da pressão arterial.
Entre os fatores biológicos que merecem destaque, podemos citar os riscos de prematuridade do bebê e baixo peso, morte pré-natal, anemia, aborto natural, pré-eclâmpsia e eclâmpsia, risco de ruptura do colo do útero e depressão pós-parto.
Em 2018, a participação das adolescentes entre 10 e 19 anos representou 15,5% do total de partos (nasceram 456.128 bebês filhos de mães adolescentes). Em 2019, observa-se redução para 14,7% do total de partos no País (419.252 filhos de adolescentes).
Independentemente de ser planejada ou não, a gravidez precoce aumentará o risco de morte materna e infantil, bem como o risco de parto prematuro, anemia, aborto espontâneo, eclâmpsia e depressão pós-parto.
As principais causas da gravidez precoce devem-se a vários fatores diferentes, mas podem incluir:
Esse período — que ocorre em meninas entre os 8 e 13 anos de idade e em meninos entre 9 e 14 anos — é marcado por alterações corporais que levam a pessoa à maturação sexual e, assim, à capacidade de reprodução. É possível notar não só o desenvolvimento físico, mas também social e mental.
A alfabetização de crianças com síndrome de Down. Ao realizar uma dinâmica para abordar o tema da gravidez na adolescência, os alunos sentem-se mais descontraídos para tratar dessa questão. Nem sempre é fácil trabalhar com a educação sexual em sala de aula.
Viviane ressalta que “uma adolescente grávida, sofre com várias questões existenciais, insegurança, baixa autoestima, medo e pode alimentar fantasias positivas ou negativas sobre o futuro. Quando nem mesmo o conforto de quem a acolha for suficiente, ela pode buscar grupos de apoio ou psicoterapia individual”.
Na educação sexual, um ponto merece bastante atenção: a proteção contra a gravidez indesejada na adolescência. Em face da relevância do assunto, descreveremos aqui uma metodologia simples que pode ser aplicada com alunos de qualquer idade.
A nossa sub-região é a única do mundo a apresentar tendência ascendente de gravidez entre adolescentes com menos de 15 anos, segundo o UNFPA. A estimativa é de que, a cada ano, 15% de todas as gestações na região ocorram em adolescentes com menos de 20 anos e 2 milhões de crianças nasçam de mães com idade entre 15 e 19 anos.
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