Estrutura de uma Fábula Começo: apresentação das personagens e a situação. Meio: é o desenvolvimento do enredo, em que há a interação entre personagens. Fim: é o desfecho da situação e dos personagens, como as coisas se encerram e a história termina, “amarrando os pontos”.
A fábula é um texto basicamente ficcional cujos personagens, na maioria das vezes, são animais. Outra característica desse gênero é que quase sempre apresenta um ensinamento moral, fazendo alusão a comportamentos humanos por meio de construções metafóricas ou simbólicas.
tipos de fábulasFábulas de animais. São os mais comuns, onde se estabelecem relações entre animais, humanos, deuses ... ... fábulas humanas. ... Fábulas do reino vegetal. ... Mitológico. ... Coisas inertes. ... Agonal. ... Etiológico.
Com relação às características do gênero fábula, podemos dizer que se trata de uma composição literária em prosa e, de maneira geral, bastante breve. Os personagens das fábulas são animais que se personificam, ou seja, adquirem características dos seres humanos.
Questão 05 – O conflito da história se estabeleceu quando: o leão se apresentou para o sacrifício. o macaco de barbas brancas deu sua opinião sobre a peste. a raposa mostrou que o tigre era um anjo de inocência. o burro comeu a sacratíssima couve do vigário. a bicharada concordou com a última fala da raposa.
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A fábula tem caráter educativo e ao final traz um ensinamento, fazendo analogia com o cotidiano. A mensagem educativa é chamada moral da história. Bastante utilizada na literatura infantil, a fábula busca passar, através de histórias vivenciadas pelos personagens irracionais, ensinamentos para os seres humanos.
03 – Que ensinamento essa fábula transmite? Ensina que devemos ajudar nossos semelhantes em situações em que nós mesmos poderemos precisar de ajuda. A atitude egoísta do cavalo fez com que ele passasse pela mesma situação do burro.
(a) rato, gato, mãe rata e o gavião.
Fábula: A Lebre e a TartarugaEra uma vez uma lebre e uma tartaruga.A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Era uma vez uma colônia de ratos que vivia com medo de um gato. Resolveram fazer uma assembleia para encontrar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim, um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma excelente ideia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato.
A cigarra e a formiga
A história da cigarra e da formiga talvez seja a mais famosa e difundida fábula de Esopo. A narrativa breve, de apenas um ou dois parágrafos, traz dois animais antagônicos como personagens: a formiga, símbolo do trabalho e do empenho, e a cigarra, representante da preguiça e da displicência.
substantivo feminino Conto alegórico cujos personagens, geralmente animais, apresentam a narrativa com o objetivo de passar uma lição de moral. Narrativa mentirosa, inverosímil, imaginária ou mitológica.
A estrutura da fábula tem servido a muitas versões e reescritas, muitas delas com intenção humorística e apresenta em seu conteúdo ensinamentos, moral e alerta sobre fatos da vida real que ironizam ou criticam comportamentos humanos.
O seu principal objetivo é apresentar uma mensagem, isso com um caráter de moral da história puramente instrutivo. Em síntese, os personagens costumam ser animais ou objetos fictícios. As suas histórias são contadas para entreter e ensinar os pequenos, ao mesmo tempo que estimulam o seu desenvolvimento e a imaginação.
A moral dessa história é que todas as ações geram consequências. Enquanto a cigarra se divertia, a formiguinha só trabalhava. Mas, no fim, o esforço da formiga é compensado pela fartura e a cigarra, que não se preparou, ficou sem ter o que comer.
Nessas histórias o comportamento humano é criticado através de atitudes de animais: que poderiam ser bons, maus, inteligentes, não muito espertos, vingativos, inocentes, gulosos, ardilosos, entre outros.
São aqueles personagens completamente fictícios, com determinadas características psicológicas e físicas, possíveis apenas no contexto da ficção.
Moral da historia…
Devagar se vai longe. Podemos verificar também que meio a grande humilhação, a lebre aprendeu que não devemos nos gabar por nossas habilidades e atributos, desdenhando dos demais. Também aprendeu que o excesso de confiança pode ser um obstáculo para alcançarmos nossos objetivos.
A historinha se passa em uma floresta, onde existe uma lebre e uma tartaruga. A lebre, costumava provocar a tartaruga por sua lerdeza. ... Com isso, a tartaruga passou da lebre e ganhou a corrida. Moral da história: “Devagar e sempre, ganha-se a corrida”.
A mamãe rata assustou-se e disse: — Como te enganas, meu filho! ... As aparências enganam, tome cuidado meu filho! Aproveita, pois, a lição e fica sabendo que: Quem vê cara não vê coração.
– Esse seu monstro era uma ave inofensiva, apenas um galo cantando ao raiar o dia! O outro, no entanto, era um gato feroz, que num segundo teria te devorado. Moral da história: “Jamais confie nas aparências. As aparências enganam!”
Dissipam-se desse modo os efeitos das primeiras impressões. Se nossa tendencia natural é para dizer que os gatos matam os ratos por simples e puro instinto, e que não passam de gatos degenerados os que assim não procedem, a experiencia mostra que tão natural é, entre os gatos, matar os ratos como ser amigos deles.
Moral da história:
Ao final da história, sempre existe uma “lição de moral”. Ela serve para ajudar as crianças a compreenderem os ensinamentos da narrativa de forma mais prática, já que ainda estão em fase de desenvolvimento das habilidades de interpretação.
A explicação para as histórias terem um elenco tão fantástico é que os autores objetivavam criticar costumes e até pessoas e utilizam-se desse artifícios para não serem perseguidos. Ao final de cada conto do gênero, as pessoas são levadas a algum ensinamento, a famosa moral da história.
A fábula é uma narrativa de caráter ficcional e que usa a alegoria para construir seus sentidos. Os animais, que são personagens, possuem características humanas, como a ganância, a preguiça, a inveja, a sabedoria, a astúcia etc.
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