com quantas semanas o bebê começa a escuta
Os ouvidos do pequeno não estarão completamente desenvolvidos até por volta da 20ª semana, e seu sistema auditivo não se conecta ao cérebro até pelo menos um mês depois.
É perto dos oito meses que seu bebê vai falar as primeiras palavras, mas você sabia que mesmo antes de o bebê nascer, ele já começa a aprender noções de linguagem?
Diversos estudos já investigaram o comportamento dos bebês dentro da barriga da mãe. Sabe-se que eles são capazes de ouvir vozes e sentir quando alguém toca quem os carrega – seja com a mão, seja num exame de ultrassom, por exemplo.
Os movimentos feitos pela mãe como sentar, levantar, deitar e entre outros, são sentidos pelo bebê a partir da 17ª semana, pois o sistema de equilíbrio do feto já está formado. A partir da 20ª semana, os bebês também conseguem sentir o toque. É muito importante estimular o bebê nesta fase fazendo carinho na barriga.
Você sabia que o tato começa a ser desenvolvido no segundo trimestre de gravidez? Além da pressão do líquido amniótico e da parede uterina, é provável que o bebê sinta estímulos externos, como o toque das mãos sobre a barriga.
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O ato não se restringe a mãe. É importante também que o pai converse com o pequeno, ainda na barriga. Isso vai fazer com que o feto se acostume com aquela voz e reconheça mais fácil você quando sair da barriga. Sem falar que o gesto trará boas sensações para a mamãe, que passa isso diretamente para o filho.
Quando conversamos com o bebê na barriga, favorecemos o seu desenvolvimento neuronal e emocional. Além disso, aumentamos os laços afetivos com ele de maneira significativa. Essa atividade pode ser muito estimulante, pois muitas vezes o feto pode reagir a uma determinada voz com movimentos.
– No 6º mês, o bebê já compreende algumas palavras familiares, como “mamãe” e “papai”. Dica: fale com o seu filho desde cedo. Até mesmo quando ele estiver na barriga! Assim ele pode começar a distinguir a sua voz e aprender a reconhecer a fala humana.
“Ele não tem percepção do que acontece, mas se sente muito bem”, garante Bento. Segundo o obstetra, o ato sexual promove uma vascularização na região pélvica da mulher. Com isso, o bebê recebe mais sangue e tem uma sensação boa e prazerosa.
Por isso, com apenas 3 dias, o bebê reconhece a voz da mãe e, em 20, emite sons em resposta ou vira a cabeça em direção ao barulho. Com 1 mês, ele registra a sequência de palavras e, com 8 semanas, será capaz de demonstrar preferência pelo idioma materno.
0 a 3 meses
Os recém-nascidos são mais espertos do que a gente imagina. Nessa fase, há o fortalecimento muscular e o trabalho de todo o sistema nervoso.
Algumas maneiras de estimular o bebê ainda na barriga são:
Tocar ligeiramente na barriga. ...
Colocar fones de ouvido na barriga. ...
Contar histórias para o bebê ...
Fazer exercícios na água. ...
Pegar sol todos os dias.
“O tom de voz da mãe e do pai, assim como as mudanças no timbre (grave e agudo), são de extrema importância. Além de chamar a atenção das crianças, há entonações que podem até acalmá-las", diz. No entanto, nada de falar errado querendo imitar criança. O seu filho precisa aprender as palavras corretamente desde sempre.
Os últimos estudos indicam que o feto responde ao som aproximadamente à s 16 semanas de gestação ou inclusive já à s 12 semanas. A resposta aos sons da fala parece dar-se mais perto das 24 semanas.
Os fetos ainda não conseguem distinguir se a mãe está nervosa ou feliz. Mas em algumas situações de nervoso ou ansiedade o corpo libera substâncias na corrente sanguínea que atuam também no feto, que podem responder com aceleração da frequência cardíaca e movimentos mais intensos do que o habitual.
Confira como estimular o bebê a falar:
1 – Observe e encoraje. ...
2 – Ouça e converse com o bebê ...
3 – Use frases elaboradas. ...
4 – Narre o que vocês estão fazendo. ...
5 – Tente entender o que ele quer dizer. ...
6 – Brinque com o bebê ...
7 - Leia para o bebê ...
8 – Nomeie objetos.
Modulação na fala: fale pausadamente, com tom de voz baixo e tranquilo quando falar de assuntos agradáveis, mas seja firme ao pedir que ele espere um pouco e jamais grite com seu bebê. Toque o bebê: enquanto conversar com o bebê, acaricie-o, abrace-o e ajude-o a sentir-se seguro.
Para os bebês, comprimir o útero pode ocasionar dificuldade em receber nutrientes e oxigênio pelo cordão umbilical ou placenta e em casos mais graves, pode contribuir para um parto prematuro.
Dependendo da posição da gestante, é possível utilizar uma lanterna na barriga e enviar um feixe de luz para estimular o bebê. A partir da 24ª semana, ele consegue perceber fontes iluminadas que se aproximam da barriga e, dessa forma, poderá se mexer em sinal de resposta.
Com a chegada do final da gestação, alguns médicos podem solicitar um exame de cardiotocografia fetal, que permite avaliar o bem-estar do bebê dentro do útero e sua reserva de oxigênio, no caso de gestações que o parto esteja atrasado.
Primeiro mês de vida – Desenvolvimento do bebê mês a mês
Essa é a fase mais difícil para as mamães, principalmente as de primeira viagem. É nesse momento que passamos a conhecer o nosso bebê, porque cada bebê é um e se comporta à sua maneira.
Crise dos 12 meses
Essa é a fase onde a criança começa a dar os primeiros passos e, por isso, tem vontade de descobrir o mundo e ser mais independente. No entanto, ela continua sendo dependente e precisando muito dos pais. A crise acontece justamente por isso.
Com 7 meses a perceptividade do bebê estará ainda mais aguçada e com isso mais independente, pois já é consciente da sua existência. E nessa fase de Ansiedade de Separação ou Angústia de Separação fica ainda mais intensa, pois ao mesmo tempo em que ele está mais independente, ele fica mais dependente também.
“Mesmo que não enxergue muito bem ao nascer, o bebê percebe a mãe desde o início”, explica o pediatra neonatal Luiz Renato Valério, do Hospital Pequeno Príncipe (PR). Além do olhar, esse reconhecimento, de acordo com o especialista, se dá também por meio do cheiro, da voz e do toque.
Mas quando a mãe precisa se ausentar, o bebê pode ficar irritado e chorão, além de demonstrar medo quando está na presença de estranhos. Essa situação acontece principalmente entre os seis meses e três anos de idade e é conhecida como ansiedade da separação. Os bebês menores geralmente não demonstram tanto incômodo.
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