A História da Minha Vida (The Story of my Life) é a tocante autobiografia de Hellen Keller, escritora e ativista americana que lutou e superou a cegueira e a surdez. Para isso, contou com a ajuda de sua professora, Anne Sullivan, que também havia sido cega e se recuperado parcialmente após nove cirurgias. ...
A primeira palavra foi água, que era soletrada em uma das mãos e sentida na outra, despertando o entendimento da palavra. Em um só dia Helen aprendeu trinta palavras. Mais tarde, numa rápida assimilação ela aprendeu os alfabetos Braille e o manual, o que facilitou sua escrita e leitura.
Anne ensinou Helen a “ouvir”, colocando seus dedos sobre sua garganta, lábios e nariz. Associava vibrações e palavras. Seu tato se desenvolveu a um patamar sofisticadíssimo, capaz de diferenciar as mais sutís diferenças. Ficou proficiente em braille e em linguagem de sinais na palma da mão.
Anne Sullivan chegou à casa de Keller em 3 março de 1887, quando tinha 20 anos, e imediatamente começou a ensiná-la a se comunicar soletrando palavras em sua mão, a começar com a palavra boneca , utilizando ao mesmo tempo uma boneca que as crianças da Perkins School haviam feito para presentear Helen.
Ali travaram conhecimento com a jovem professora, recém-formada, Anne Sullivan, que ficara cega em criança mas, graças a nove cirurgias, conseguira recuperar parte da visão. No dia 3 de março de 1887, Anne chegou a Tuscumbia, data que ficou gravada para Helen como a do nascimento de sua alma.
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Em seis meses, Keller aprendeu 625 palavras. Foi o início de uma relação de 49 anos, com Sullivan ensinando e acompanhando Keller. Aos 16 anos, Keller desenvolveu suas ferramentas de comunicação e conseguiu se formar no Radcliffe College em 1904. Ao longo de sua vida, publicou 14 livros.
Desde o começo do processo de letramento de Helen Keller, Anne Sullivan a incentivava a lembrar do conteúdo estudado através de histórias fictícias e explicações detalhadas.
Como Helen Keller aprendeu a falar
Helen queria aprender a falar e, em 1890, começou a ter aulas de fala na Escola Horace Mann para Surdos, em Boston. Ela trabalhou incansavelmente para aprender a falar. Após vinte e cinco anos de trabalho e prática, Helen conseguiu falar com uma voz que os outros pudessem entender.
Até os sete anos, ela era desprovida de qualquer tipo de linguagem. Foi somente com a chegada da professora Anne Sullivan (1866–1936), que Helen foi retirada do isolamento imposto pela sua deficiência e dificuldade de comunicação.
Anne Sullivan, Annie Sullivan, ou Johanna Mansfield Sullivan Macy, nasceu em Feeding Hills, Massachusetts, no dia 14 de abril de 1866 e morreu em 20 de outubro de 1936. ... Anne Sullivan também tinha uma deficiência; havia sido quase cega, mas depois de duas operações, recuperou parte da visão.
Com a chegada da professora Anne Sullivan à sua casa, quando Helen Keller tinha pouco menos de sete anos, seu mundo transformou-se: aprendeu a manifestar, através das palavras, até então desconhecidas, seus desejos e sentimentos, além de entender as regras do mundo ao seu redor, ela aprendeu a criar através da arte.
Não só cega, mas muda. E como se não fosse demais, era uma menina surda, muda e cega. O nome dela era é Helen Keller, de sete anos, filha de proprietários de terras. Keller não sabia o que era mundo e não sabia como interpretá-lo, e apesar disso tudo, ela precisava muito se expressar.
Helen Keller ficou cega e surda, desde tenra idade, devido a uma doença diagnosticada na época como "febre cerebral" (hoje acredita-se que tenha sido escarlatina). Ela sentia as ondulações dos pássaros através dos cascos e galhos das árvores de algum parque por onde ela passeava.
de sinais começa a dar os seus primeiros passos. A partir de 1821 surge a ASL (Língua de Sinais Americana), adaptada do francês sinalizado, começa a ser utilizada por todas as escolas voltadas aos surdos nos EUA.
Em 1913, Keller começou a dar palestras e conferências, principalmente pela Fundação Americana para Cegos. ... Helen Keller morreu em Westport, no estado de Connecticut, em 1° de junho de 1968. Helen Keller foi a primeira pessoa surda e cega a se formar em uma faculdade. Encyclopædia Britannica, Inc.
Utilizando-se do tato e de uma perseverança inigualável, sob a orientação de Anne Sullivan Macy, Keller aprendeu a ler e escrever pelo método braile, chegando a falar por imitação das vibrações da garganta de sua preceptora, as quais captavam com as pontas dos dedos. ...
Mesmo com todo o estigma que ela carregava por ser cega e surda, Helen conseguiu superar todos os obstáculos e se tornou a primeira pessoa cega e surda a entrar para uma instituição de ensino superior, formando-se em filosofia e dominando cinco línguas.
A forma de controlá-la era colocar doce em sua boca. Sem compreender as dificulades de Helen, os pais tinham o costume de tratá-la ora como animal doméstico ora como uma menina selvagem.
Ela impressionava pela retórica, mas também pelo simples fato de conseguir se expressar pela fala. A americana, que em 2015 completaria 135 anos, é a mais famosa cega surda do mundo. E seu caso de superação, imortalizado na cultura americana, segue como um poderoso exemplo para as mais novas gerações.
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