Com 640 megawatts de potência, Angra 1 gera energia suficiente para suprir uma cidade de 1 milhão de habitantes, como Porto Alegre ou São Luís.
Atualmente estão em operação as usinas Angra 1, com capacidade para geração de 640 megawatts elétricos, e Angra 2, de 1350 megawatts elétricos.
Projetada para produzir 1 309 MW, ao entrar em operação Angra 2 alcançou a potência de 1 360 MW graças a atualizações do projeto.
Com potência de 1.350 megawatts, Angra 2 é capaz de atender ao consumo de uma cidade de 2 milhões de habitantes, como Belo Horizonte. A usina conta com um reator de água pressurizada (PWR) de tecnologia alemã da Siemwns/KWU (hoje Areva NP), fruto de acordo nuclear entre Brasil e Alemanha, assinado em 1975.
Angra 1 custou R$ 8,4 bilhões. Angra 2, com o dobro da capacidade, R$ 17,2 bi- lhões. Angra 3, “gêmea” de Angra 2, está orçada em R$ 25 bilhões.
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A conclusão da unidade demandará cerca de R$ 17 bilhões, de acordo com as estimativas mais atualizadas da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras responsável pela Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, na Costa Verde, no Rio de Janeiro.
Se fosse construída hoje dentro dos prazos previstos, Angra 2 custaria R$ 4,5 bilhões, uma diferença de R$ 7,5 bilhões de seu custo final, dos quais R$ 7 bilhões foram assumidos pelo Governo Federal.
Com 640 megawatts de potência, Angra 1 gera energia suficiente para suprir uma cidade de 1 milhão de habitantes, como Porto Alegre ou São Luís. Nos primeiros anos de sua operação, Angra 1 enfrentou problemas com alguns equipamentos que prejudicaram o funcionamento da usina.
O Brasil possui duas usinas em operação atualmente: Angra 1 e Angra 2, instaladas no município de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, com potencial de geração de 2 mil megawatts.
Em uma usina nuclear, a energia é gerada pelo processo de fissão nuclear do urânio - ou seja, a quebra dos átomos - que ocorre dentro de uma estrutura chamada de reator.
Com as duas usinas, o parque nuclear de Angra dos Reis tem 2.013 megawatts (MW) de capacidade instalada, o equivalente a 1,1% da matriz energética brasileira.
Angra 1 entrou em operação comercial em 1985 e, Angra 2, em 2001. A construção de uma terceira usina, Angra 3, foi iniciada há 35 anos, tem 62% das obras executadas, mas atualmente o canteiro encontra-se paralisado.
Os Estados Unidos, com 98 usinas em funcionamento, é o país que mais gera energia por fonte nuclear no mundo, sendo responsável por aproximadamente 1/3 da produção total deste tipo de energia. A França, com 58 reatores, e a China, com 45, são os outros dois países com mais unidades em operação.
Além da antiga polêmica em torno do custo de construção da usina (mais de R$ 10 bilhões, sendo quase R$ 7 bilhões de juros), cientistas apontam a necessidade de o país investir em pesquisa e formação especializada nessa área.
Onze dias após um vazamento de partículas radioativas na usina nuclear Angra 2, a Eletronuclear e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) confirmaram ontem o acidente, que foi divulgado inicialmente por uma organização não-governamental de Angra dos Reis.
A liberação de radiação atingiria a água do rio. O gás em função das condições atmosféricas poderiam ser espalhados a várias centenas e mesmo milhares de quilômetros, atingindo as aves e animais e populações ribeirinhas.
Uma catástrofe radioativa dessa magnitude é perigosa demais para ser abandonada. Até hoje, mais de sete mil pessoas vivem e trabalham dentro e ao redor da usina, e um número muito menor voltou para as aldeias vizinhas, apesar dos riscos.
O projeto vem da NuScale, uma empresa nascida de pesquisas na Oregon State University que recebeu alguns fundos substanciais do Departamento de Energia norte-americano. O mini-reator é um cilindro de aço de 23 metros de altura por 5 metros de largura, capaz de produzir 50 megawatts de eletricidade.
O Programa Nuclear Brasileiro teve origem em 1975, quando o país assinou um acordo com Alemanha para a construção de oito reatores nucleares para geração de eletricidade. No entanto, os planos foram reduzidos para a realização de apenas três projetos, todos localizados em Angra dos Reis (RJ).
A usina nuclear de Byron está localizada no condado de Ogle, no norte de Illinois, nos Estados Unidos, a cerca de 90 quilômetros a oeste de Chicago. Consiste em dois reatores de água pressurizada PWR, que têm uma capacidade total de 2.421 MW.
Ao todo, custará cerca de US$1 bilhão para ser desenvolvido, pouco mais de R$5 bilhões. A expectativa dos empreendedores é que, quando concluído, o reator seja capaz de abastecer cerca de 400 mil casas com energia elétrica sem emissões de carbono.
O investimento previsto para a construção desta usina, incluindo a construção da linha de transmissão, é aproximadamente R$ 1,3 bilhões (preços de 2015) – valor que não inclui os custos associados aos impactos socioambientais que seriam potencialmente provocados pela implantação e operação desta usina.
Angra 3 tem previsão de entrada em operação no fim de 2026 e vai gerar mais de 10 milhões de megawatts (MWh) por ano, energia suficiente para atender em torno de 6 milhões de residências.
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