Anãs vermelhas: São as estrelas mais comuns, representam cerca de 73% das estrelas do Universo. Seu brilho é fraco, são estrelas pouco massivas. Gigantes azuis: São estrelas de temperaturas superiores a 10.000 K, muito massivas, podendo apresentar até 250 vezes a massa do Sol.
Os astrônomos classificam as estrelas pelo tamanho e pela temperatura superficial. Conforme seu tamanho, as estrelas podem ser chamadas de supergigantes, gigantes brilhantes, gigantes, subgigantes, anãs ou normais e subanãs.
De acordo com o seu espetro as estrelas podem classificar-se em sete tipos espetrais designados pelas letras O, B, A, F, G, K e M. As estrelas mais quentes são as do tipo O. As mais frias são as do tipo M. Dentro de cada tipo espetral consideram-se 10 subtipos, designados de zero a nove.
Como regra geral, podemos dividir as estrelas quanto à sua massa em 3 tipos: estrelas de massa entre 0,08 e 4 massas solares (chamaremos de estrelas “peso” leve apesar de a expressão “peso” não ter valor real nesse caso) estrelas com massa entre 4 e 8 massas solares (chamaremos de estrelas “peso” médio)
Alguns tipos de estrelas são: anãs brancas, anãs marrons, gigantes vermelhas, supergigantes azuis, estrelas de nêutrons e estrelas variáveis.
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O Sol é considerado uma estrela de sequência principal (que produz sua energia por meio da fusão do hidrogênio), de categoria anã amarela.
As estrelas de sequência principal, chamadas de estrelas anãs, são a absoluta maioria das estrelas no Universo, o nosso Sol, por exemplo, trata-se de uma anã amarela, uma estrela de sequência principal de “baixa temperatura” quando comparada às estrelas mais quentes, como as anãs azuis.
A massa mínima que a protoestrela precisa ter para seu núcleo atingir a temperatura suficiente para acender as reações nucleares e formar uma estrela é de aproximadamente 10% da massa do Sol (o valor teórico é 0,08 massas solares), correspondendo a aproximadamente 70 vezes a massa de Júpiter.
Para medir as massas das estrelas de um sistema binário os astrônomos têm que em primeiro lugar determinar o seu movimento orbital ou seja, verificar quantos anos elas levam para descrever uma órbita completa. Este intervalo de tempo pode ser de dezenas de anos e ele é o valor de P na equação acima.
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