Jan Amos Komensky defendia uma educação para a vida cotidiana, com sistematização de todos os conhecimentos e o estabelecimento de um sistema universal de educação, com oportunidades para as mulheres. Ele sustentou a ciência ao mesmo tempo que exaltava a majestade divina.
Através dessa relação, reafirma-se o quão necessário é discutir educação, formação de professores e didática, sendo estes três pilares que se complementam e são debatidos desde um período em que não se pensava estruturalmente acerca disso.
Os fundamentos de sua didática são o entendimento, a conservação e a práxis; por meio deles o indivíduo atinge três qualidades elementares – a aquisição de vastos conhecimentos, virtudes e religiosidade, que estão intimamente vinculadas aos dons do intelecto, da vontade e da memória.
Suas ideias que destacavam: a construção do conhecimento através da experiência com diálogo e sem punição, o respeito ao processo de desenvolvimento da aprendizagem da criança e ambiente adequado. Ele ressaltava também a necessidade da interdisciplinaridade e carisma do professor.
Em Comenius, o ensino/aprendizagem torna-se fácil e eficaz porque ele fundamenta-se no método que é regido pela ordem, pela uniformidade dos métodos, pela sincronização dos tempos e pela graduação das etapas escolares que possibilitarão os objetivos serem alcançados.
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Comenius adotou o método empírico de explorar o mundo, em contraposição às verdades impostas pelo ensino medieval. Pela experimentação, ele acreditava que todos poderiam vir a enxergar a harmonia do universo sob o caos aparente. “Comênio queria mudar a escola com a didática e a sociedade com a educação”, diz Gasparin.
A finalidade da Educação para Comenius
Comenius comparava a escola à oficina da humanidade, onde o homem aprenderia a ser realmente homem por meio da oportunização para o movimento, para o desdobramento da espontaneidade, das relações sociais, dos direitos e deveres e exercícios agradáveis de aprendizagem.
Froebel defendia a educação sem imposições às crianças porque, segundo sua teoria, elas passam por diferentes estágios de capacidade de aprendizado, com características específicas, antecipando as idéias do suíço Jean Piaget (1896-1980). Froebel detectou três estágios: primeira infância, infância e idade escolar.
Para Libâneo (2014), a tendência pedagógica progressista se manifesta em três tendências: a libertadora, a libertária e a crítico-social dos conteúdos. Quanto aos aspectos históricos, Saviani (2013) vai dizer que vários fatores contribuíram para a emergência de Pedagogias Contra Hegemônicas na década de 1980.
a serviço da referida transformação das relações de produção." Idealizador da Pedagogia por ele denominada Histórico-crítica, Dermeval Saviani defende que uma das funções da escola é possibilitar o acesso aos conhecimentos previamente produzidos e sistematizados.
Considerações Finais. Para a UNESCO e, pois, também para o Brasil, os quatro pilares da educação são o “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e o “aprender a ser”.
Seguindo os 4 pilares, os alunos recebem uma formação completa.
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Conheça os 4 pilares da educação da UNESCO1 – Aprender a conhecer. ... 2 – Aprender a fazer. ... 3 – Aprender a conviver. ... 4 – Aprender a ser.
2) Tendências Progressistas - Partem de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação e é uma tendência que não condiz com as ideias implantadas pelo capitalismo.
De maneira geral, as tendências pedagógicas podem ser classificadas em duas grandes linhas de pensamento: liberal e progressista. Elas servem como apoio para a prática de ensino e devem ser utilizadas para o aperfeiçoamento da docência, de acordo com cada situação e contexto.
A escola progressista libertadora defende a ideia de uma educação horizontal, onde professor e aluno participem ativamente do processo educacional. Os alunos são estimulados se dividirem em grupos de discussões.
Froebel reconhecia que o jogo varia conforme a idade da criança. O professor não deve menosprezar esse aspecto, mas sim, ao contrário, observá-lo com atenção e trabalhá-lo adequadamente, auxiliando assim o desenvolvimento infantil.
Com a ampliação do conceito de linguagem, que a lingüística viria a corroborar, Decroly pretendia dissociar a idéia de inteligência da capacidade de dominar a linguagem convencional, valorizando expressões "concretas" como os trabalhos manuais, os esportes e os desenhos.
Preconizava a ideia de atividade e liberdade, inspirava-se no amor à criança e na natureza.
Rousseau destaca que para adquirir conhecimento o aluno deve ser “livre”, deixar que adquira experiência naturalmente. Para ele Criança deve ser criança, porém é importante que convivam com razão, assim se tornaram adultos equilibrados.
Comentário: Esta é a alternativa correta pois, “Apesar de inovadora, não foi suficiente para romper com as práticas que perduravam desde a Idade Média, a saber: o ensino centrado no professor, na transmissão oral, sem abertura para questionamentos, baseado na memorização e na repetição” (livro base, p. 52).
As tendências progressistas libertadora e libertária têm, em comum, a defesa da autogestão pedagógica e o antiautoritarismo. A escola libertadora, também conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido.
Conhecida como tendência de Paulo Freire, a progressista libertadora é a primeira do grupo PROGRESSISTA que é o grupo que busca pela transformação da educação, baseada na educação não formal, que envolve sobre a vida cotidiana como um todo.
A pedagogia crítico social dos conteúdos faz parte da tendência progressista, e, no âmbito escolar, visa preparar o aluno por meio da aquisição de conteúdos e de sua socialização para uma participação ativa no mundo adulto, diante das contradições da sociedade.
O conceito deda educação é firmado em quatro Pilares são eles: pilares que são: aprender a conhecer aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a ser. Estes são itens fundamentais para a transmissão da informação e da comunicação adaptada à sociedade.
Elaborados em 1999 pelo professor político e econômico francês, Jacques Delors, os 4 pilares regem a educação e determinam o que não pode faltar numa sala de aula.
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É importante que o aluno aprenda a:Encarar a diversidade.Criar laços afetivos.Fortalecer a empatia.Tolerar e respeitar o próximo.
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