1. Teste de Apley - teste ativo, também denominado de “teste da coçadura”. É um teste rápido para avaliar a amplitude dos movimentos. Para abdução e rotação externa - para o paciente alcançar o ângulo médio superior da escápula contralateral, passando a mão por trás da cabeça.
O teste de Apley é realizado através de uma compressão e distração entre a superfície articular tibiofemoral em flexão. Caso a distração promova menor desconforto que a compressão, fala a favor de dor meniscal em vez de uma desordem articular.
O teste de moagem da Apley (Apley Compression Test) é usado para avaliar os indivíduos quanto a problemas do menisco no joelho. Este teste leva o nome de Alan Graham Appley (1914-1996), cirurgião ortopédico britânico, que descobriu essa técnica de avaliação .
Um teste positivo com o joelho fletido é indicativo de lesão do ligamento colateral medial. - Teste de compressão de Apley: detecta lesões meniscais. O paciente deita-se em DV com os joelhos fletidos a 90o. O examinador aplica uma força compressora na planta do pé e faz uma rotação interna e externamente.
O teste de McMurray é um teste usado no exame físico para avaliar pacientes com suspeita de lesões no menisco do joelho.
44 curiosidades que você vai gostar
Descrição do teste: o terapeuta aplica uma compressão axial junto ao pé do paciente e ao mesmo tempo exerce rotação lateral para testar o menisco medial e rotação medial para testar o menisco lateral.
O teste é realizado com o paciente em decúbito dorsal relaxado. O joelho a ser testado deve ser totalmente flexionado. O examinador segura a sola do pé com uma das mãos e palpa a face medial ou lateral da articulação tibio-fibular. Este teste é usado para determinar danos ao menisco lateral ou medial.
A execução do teste de Thomas consiste em posicionar o participante em decúbito dorsal na marquesa, o qual executa flexão da anca contralateral ao membro inferior em teste (no mínimo a 90º de flexão) e eleva o joelho contralateral ao membro em teste até ao peito, com o objetivo de diminuir a curvatura lombar e ...
Descrição do teste: o terapeuta mantém a mão no lado medial do joelho e com a outra mão localizada na altura do tornozelo exerce uma ação no sentido medial tentando abrir a interlinha articular do joelho. O teste deverá ser efetuado a 0o e a 30º para melhor verificar a frouxidão ou lesão ligamentar.
A goniometria do joelho avalia a flexão e a extensão da articulação. A extensão representa o retorno a partir da flexão do joelho. O paciente deve ficar em decúbito dorsal com o quadril e joelho fletidos, de preferência. A amplitude articular varia de 0-140º.
Descrição do teste: o teste clássico de Neer proporciona o choque ou impacto do tubérculo maior do úmero contra a face ântero-inferior do acrômio e com a presença de uma bursite ou inflamação do tendão supra-espinhoso, a manobra será dolorosa para o paciente.
O teste de Lachman ativo radiográfico deve ser utilizado quando há dúvida diagnóstica no resultado dos testes clínicos ou quando seja necessário medir e documentar a instabilidade anterior do joelho. O ligamento cruzado anterior (LCA) proporciona estabilidade ântero-posterior ao joelho.
Teste de Hawkins-Kennedy
Esse teste avalia se há atrito ou impacto do tendão supra-espinhoso sob a abóboda acromial, podendo reproduzir a sintomatologia dolorosa. Sinais e sintomas: Se positivo, o paciente referirá dor ao movimento que abrange o ombro e a face ântero-lateral do braço.
O sinal de Clarke positivo sugere disfunção femoropatelar. O sinal é pesquisado solicitando ao paciente que contraria o quadríceps enquanto o examinador exerce uma leve pressão do polo superior da patela contra o sulco troclear com o joelho em extensão (Figura 281.1).
Teste de gaveta anterior: o joelho do paciente é fletido à 90 o enquanto o paciente encontra-se em decúbito dorsal (DD). O pé do paciente é posicionado em neutro e mantido sobre a maca pelo corpo do examinador, o qual se senta sobre o ante pé do paciente.
Teste de Ober: este teste destina-se a detectar a presença de contratura em abdução do quadril. O paciente deverá estar em decúbito lateral, com o membro a ser testado no lado de cima. É realizada a flexão do joelho a 90 graus e abdução do quadril; o examinador então solta o membro.
O teste do quadríceps foi realizado com o joelho na posição estendida, o dinamômetro foi posicio- nado anteriormente ao tornozelo, 5 cm acima do maléolo lateral; para os flexores, o teste foi realizado com o joelho na posição de 90º, o dinamômetro foi posicionado posteriormente na região do calcâneo (Figuras 1 e 2).
Nesse teste, o dedo médio é “dobrado” e, se o primeiro ou o segundo dedo flexionar-se reflexamente, o sinal será positivo, indicando um problema no neurônio motor superior. A presença desse sinal deve levantar suspeitas sobre problemas subjacentes mais graves, como compressão da medula vertebral.
Para o teste de Thompson (teste por compressão da panturrilha), o paciente fica na posição prona, e a panturrilha é comprimida para elicitar a flexão plantar. Os resultados incluem: Se a ruptura for completa, a flexão plantar está ausente ou diminuída.
Em seguida, mantemos um quadril fletido e estendemos aquele que desejamos testar: quando há contratura em flexão, o quadril não estende completamente e o ângulo formado entre a face posterior da coxa e a mesa de exame corresponde à contratura em flexão existente ( teste de Thomas positivo – fig. 10).
O teste de Mill é um outro teste disponível na ortopedia que pode ser aplicado pelo especialista durante a realização do exame físico para investigar lesões na articulação do cotovelo. Assim como o teste de Cozen, o teste de Mill auxilia na avaliação do epicôndilo lateral e na identificação da epicondilite lateral.
O teste de Finkelstein é usado para diagnosticar a síndrome de De Quervain em pessoas que tem dor no punho. Para realizar o teste, o médico e/ou fisioterapeuta examinador segura o polegar e é realizado um desvio ulnar da mão.
Para avaliar uma possível lesão meniscal medial é feita uma rotação súbita da tíbia externamente segurando‐se o pé. Um teste positivo produz dor ao longo da linha articular medial.
Dor e edema (inchaço) na borda do ombro são sinais de luxação dessa articulação. Uma deformidade é visível nos graus maiores de lesão. A ponta da clavícula pode ser abaixada com a pressão do dedo, o que chamamos “sinal da tecla”. O diagnóstico é feito por radiografias em um serviço de emergência.
O chamado teste da gaveta (sinal de gaveta) pode ser usado para determinar o ligamento cruzado que foi rompido: se for possível deslocar a tíbia para trás em relação ao osso da coxa (= sinal de gaveta posterior), o ligamento cruzado posterior está frequentemente rompido; se, por outro lado, a tíbia puder ser deslocada ...
Quanto tempo pode durar um contrato de representação comercial?
Quando a pessoa é considerada relativamente incapaz?
Como arrancar portatil por cd?
Quais são as partes do Novo Testamento?
Como saber se tenho dinheiro retido no Banco?
Como é composta a equipe do SESMT?
Quais são as cinco principais rebeliões regenciais?
Qual a temperatura para queimar porcelana?
Quais são os crimes de perigo?
O que é VDR e qual a sua importância?
O que significa F2 na genética?
Quais os principais desafios e lutas dos direitos humanos?
Tem como mudar o país no Netflix?
Sou obrigada a comprar o material da escola?
Quais são as chances de um elevador cair?