Quando o sangue errado entra no sistema circulatório do paciente, o pior cenário que pode acontecer é a reação hemolítica aguda: as hemácias (células sanguíneas responsáveis pelo transporte do oxigênio) do sangue que foi doado são destruídas.
Isso pode gerar uma série de distúrbios: queda brusca da pressão arterial, insuficiência renal, coagulação intravascular disseminada. O paciente começa a sangrar e, em 5% a 10% dos casos, essa reação pode ser fatal. Ou seja, uma transfusão incompatível pode induzir à morte.
Essa reação normalmente começa com uma sensação de desconforto geral ou ansiedade durante ou imediatamente após a transfusão. Ocasionalmente, ocorrem dificuldade respiratória, pressão torácica, rubor e dor intensa nas costas. Às vezes, a pessoa apresenta pele fria e úmida e pressão arterial baixa (choque).
As reações transfusionais adversas podem ser divididas em infecciosas e não infecciosas; imunológicas e não imunológicas; e em agudas (aquelas com início em menos de 24 horas após a transfusão) e tardias (com início após 24 horas da transfusão).
Isso acontece, principalmente, nos casos em que a mulher tem o Rh negativo e o homem positivo; fazendo com que o bebê possa herdar a Rh do pai, que é incompatível com o da mãe. Nessas situações podem ocorrer a eritroblastose fetal, que de forma simples pode ser entendida como um mecanismo de defesa do organismo da mãe.
Fator RH: Positivo ; Negativo. O receptor e doador de sangue mundial é o tipo AB, já o receptor é o tipo O. Porém ainda é preciso analisar o fator RH dos tipos sanguíneos, os sangues com fator RH negativo não podem receber sangue de fator RH positivo, já que o seu corpo produz anticorpos anti-RH.
A incompatibilidade sanguínea em casos de transfusões causa a aglutinação das hemácias, ou seja, formam-se aglomerados como se fossem coágulos. Essa situação resulta no entupimento dos capilares sanguíneos, comprometendo a circulação sanguínea.
A ocorrência de choque em combinação com febre, tremores, hipotensão e/ou falência cardíaca de alto débito sugere contaminação bacteriana, podendo também acompanhar o quadro de hemólise aguda. A falência circulatória, sem febre e/ou calafrios, pode ser o dado mais importante de anafilaxia.
Aliás, a pior coisa que pode acontecer quando uma pessoa recebe sangue do tipo errado é o que os médicos chamam de reação hemolítica aguda, que consiste na destruição das hemácias (células do sangue que fazem o transporte de oxigênio pelo corpo).
Quando o sangue errado entra no sistema circulatório do paciente, o pior cenário que pode acontecer é a reação hemolítica aguda: as hemácias (células sanguíneas responsáveis pelo transporte do oxigênio) do sangue que foi doado são destruídas.
O grande problema é quando o tipo sanguíneo que doa é totalmente incompatível — por exemplo, um AB doando para um O, ou um A doando para um B. Nesses casos, pode se desencadear um conjunto de sintomas conhecido como reação transfusional hemolítica.
Por que existem tipos diferentes de sangue? "Os cientistas acreditam que as diferenças de tipos sanguíneos decorreram de vantagens evolutivas adquiridas ao longo dos anos em relação a infecções ", explica Edna Harumi Goto, hematologista do Hospital Samaritano, em São Paulo.
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