Colisões elásticas e inelásticas
Uma colisão perfeitamente inelástica ocorre quando a quantidade máxima de energia cinética de um sistema é perdida. Numa colisão perfeitamente inelástica, isto é, um coeficiente de restituição zero, as partículas em colisão ficam juntas.
Para o cálculo da colisão elástica, empregamos as Eqs. (1.1) e (1.5) em conjunto. A relação entre a velocidade relativa dos dois corpos depois do choque e a velocidade relativa dos corpos antes do choque é denominada coeficiente de restituição e, mostrado na equação (1.6).
A colisão perfeitamente elástica é uma situação idealizada, sendo impossível a sua ocorrência no cotidiano, pois sempre haverá perda de energia. Quando ocorre perda parcial de energia cinética do sistema, a colisão é classificada como parcialmente elástica.
Uma colisão inelástica é uma colisão em que há uma perda de energia cinética. Enquanto a quantidade de movimento do sistema é conservada em uma colisão inelástica, a energia cinética não é. ... Esse tipo de colisão é perfeitamente inelástica porque a energia cinética máxima possível foi perdida.
Algumas colisões entre átomos em gases são exemplos de colisões perfeitamente elásticas. ... Colisões de bolas de bilhar rígidas ou as bolas num pêndulo de Newton são dois exemplos disso. As colisões em que a energia não se conserva e em que se produzem deformações permanentes nos corpos chamam-se inelásticas.
As colisões podem ser classificadas em três tipos: a colisão elástica, a colisão parcialmente elástica e a colisão inelástica.
“O choque perfeitamente elástico é aquele onde a energia cinética final (depois do choque) e a energia cinética inicial (antes do choque) são iguais."
Uma colisão elástica é uma colisão em que não há nenhuma perda líquida em energia cinética do sistema como resultado da colisão. A quantidade de movimento e a energia cinética são grandezas conservadas em colisões elásticas.
Colisão Inelástica. Para dois corpos A e B em colisão inelástica, há perda de energia cinética, mas conservando-se a energia mecânica. Após o choque, os corpos deslocam-se em conjunto com velocidades finais iguais e um coeficiente de restituição e = 0.
Quando uma colisão é elástica dizemos que os objetos não sofrem deformação residual e por causa disso conservam a Energia Cinética do movimento: Dá uma olhada no exemplo da nossa bolinha pula-pula: No primeiro quadro, ela está caindo em direção ao solo. No segundo quadro, ela sofre uma deformação por estar colidindo.
Para o cálculo da colisão elástica, empregamos as Eqs. (1.1) e (1.5) em conjunto. A relação entre a velocidade relativa dos dois corpos depois do choque e a velocidade relativa dos corpos antes do choque é denominada coeficiente de restituição e, mostrado na equação (1.6). (1.6)
No entanto, o choque pode não ser perfeitamente elástico. Imagine que, no exemplo acima, o corpo B é uma massinha, bem macia e facilmente deformável. No choque, o corpo A gruda em B, modelando-o. Nesse processo há dissipação de energia e, portanto, a temperatura do sistema aumenta.
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