O professor pode fazer o primeiro contato com a turma sobre o respeito à diversidade promovendo a leitura dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A partir disso, é interessante que ele realize debates com os alunos, questionando em quais situações cotidianas os Direitos Humanos se fazem presentes.
O primeiro passo para a educação em direitos humanos Debates: Rodas de conversa, filmes, vídeos, livros e estudos de casos são excelentes exemplos para explorar o debate, deixando os estudantes livres para explorar e abordar o tema, envolvendo-se e lidando com opiniões diferentes.
Assim, uma educação em direitos humanos na educação infantil precisa estar atrelada a ações de cuidado e educação, sendo as crianças o centro do processo de aprendizagem. E que os direitos das crianças sejam respeitados e garantidos nas relações e interações estabelecidas nas unidades de educação infantil.
Igualdade entre as pessoas, fim da opressão e discriminação, justiça, garantia da dignidade, proteção e liberdade. Estes são alguns dos princípios e valores que regem a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em vigor há 66 anos, desde 10 de dezembro de 1948.
Entre seus 30 artigos, estão o direito à vida, à liberdade e à segurança; o direito à liberdade de ir e vir; direito a uma nacionalidade; direito à liberdade de pensamento e de religião; direito à liberdade de expressão e de opinião; direito à alimentação, à habitação, aos cuidados médicos e aos serviços sociais; ...
Para Renata, é fundamental que as escolas reconheçam que é papel da educação garantir os direitos humanos. “É preciso ter o entendimento de que todos os indivíduos precisam ter sua dignidade garantida, o que implica em ter direito a opinião, liberdade, identidade, acesso a educação, cultura e saúde”.
Renata Ferraz não tem dúvidas da importância de trabalhar os direitos humanos: “Atuar nesta perspectiva é garantir a dignidade dos seres humanos, assegurar o acordo essencial que rege a sociedade. É daí que nascem a igualdade, a democracia e a diversidade”, assegura.
Diante dessa realidade, ensinar e vivenciar os direitos humanos é um imperativo, que não pode mais ser adiado. Os temas transversais não podem mais ficar relegados a um segundo plano, como se fossem menos importante que ensino de língua portuguesa ou da matemática.
– Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
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