As queimadas na Amazônia tiveram sua origem ligada às práticas econômicas desenvolvidas na região, motivadas pelo cenário político brasileiro e sem controle por parte das entidades governamentais. Seu crescimento dá-se a partir da década de 1930, ficado mais intenso após a década de 1970.
Agravamento do efeito estufa e aquecimento global: durante as queimadas acontece uma intensa liberação de dióxido de carbono da atmosfera, o que agrava estes dois fenômenos; Problemas respiratórios: o aumento de monóxido de carbono no ar causa doenças respiratórias na população; Entre outros.
Todas as 27 unidades federativas do Brasil registraram focos de incêndios em 2019....Por estado brasileiro.
Estado / Ano | Amazonas | |
---|---|---|
Número de incêndios florestais detectados de 1 de janeiro a 26 de outubro | Dif.% | 54% |
2015 | 11.839 | |
Dif.% | -11% | |
2016 | 10.540 |
Esse cenário de devastação requer políticas preservacionistas a fim de proteger-se os recursos naturais. Desse modo, uma solução é a implementação de modelos de produção de cunho sustentável voltados para o desenvolvimento econômico em conjunto com a preservação ambiental.
Pesquisadores vinham alertando para um possível aumento das queimadas em 2020 por causa dos grandes e crescentes níveis de desmatamento dos últimos anos —fogo e desmate estão diretamente relacionados porque, após a derrubada da mata, o fogo é usado para limpar o material orgânico no local.
O secretário-executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini, lembra que o fogo na Amazônia só ocorre quando há uma junção de três fatores: tempo seco (comum nesta época do ano), material combustível no chão (com árvores cortadas, fruto do aumento do desmatamento), e criminosos para atear o fogo.
Impactos das queimadas na Amazônia A perda da maior reserva de biodiversidade do planeta e a poluição do solo e de ambientes aquáticos também são graves consequências geradas pelas queimadas. Além disso, o desmatamento é responsável por aumentar o escoamento da água e, consequentemente, a descarga dos rios.
O maior impacto das queimadas é a perda da biodiversidade. Tendo em vista que a região é riquíssima em fauna e flora. Os danos são causados pelo fogo e pelos impactos por ele causados e, atingem a vegetação, os animais, a população exposta e a economia.
O aumento das queimadas na Amazônia no governo Bolsonaro – quase o dobro em relação a 2018 – foge a uma regra verificada em outros anos de recorde de incêndios, segundo pesquisas acadêmicas e cientistas ouvidos pela BBC Brasil News.
Na Amazônia, as práticas de queimadas são corriqueiras, com nativos provocando os focos de forma controlada e para a subsistência (afugentar animais, criação de novas tribos, práticas agrícolas).
O quadro, que reforça a relação entre queimadas e desmatamento, foi revelado nesta segunda-feira, 16, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O órgão, do Ministério da Ciência e Tecnologia, lançou uma nova plataforma de dados, que cruza informações sobre focos de calor, desmatamento e CAR, e terá atualização mensal.
Apesar disso tudo, a Amazônia tem sido colocada em risco. O Brasil é o país que, no século XXI, está tendo o maior índice de desflorestamento em área. Nos anos recentes, a cada dezoito segundos, um hectare de floresta Amazônica, em média, vem sendo convertido em pasto.
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